terça-feira, 27 de julho de 2010

Indicado para qualquer idade

Confira entrevista com membros do Crea JOVEM-DF

Foi-se o tempo em que cargos de chefia exigiam anos de experiência. O espírito empreendedor toma conta do mercado, fazendo surgir líderes cada vez mais jovens


Vinícius Domingues montou uma empresa júnior com amigos da faculdade há um ano. Recentemente, o grupo foi convidado para trabalhar no Haiti

Encontrar, na sociedade, jovens que já conquistaram o seu primeiro milhão não é raro. Seja por meio da internet ou de ideias inovadoras, o perfil desses meninos e meninas de 19, 20 anos se desenvolve de uma forma acelerada a cada dia. No mercado de trabalho, se 10 anos atrás eles eram os aprendizes e ainda sugavam conhecimentos dos mais velhos, hoje, eles são chefes de seções e até de departamentos. Uma prática nociva à adolescência ou ao futuro dos jovens profissionais? Segundo especialistas entrevistados pelo Correio, não.

De acordo com a coach e consultora do Instituto EcoSocial Meiri Inoue, as empresas estão com o foco na inovação e os jovens têm olhares diferentes, conseguem vislumbrar o que as pessoas desejam comprar, o que a sociedade quer em produtos diferenciados. “É uma necessidade de hoje e do futuro que a gente tenha mais lideranças capazes. Muitas pessoas nascem com habilidades e geralmente as aperfeiçoam pelo exercício delas. Quanto mais esse jovem com perfil de líder se expor, melhor ele será formado”, afirma a especialista.

Ser um líder é também saber se relacionar. Logo, as experiências e a capacitação podem começar cedo. Seja como representante de turma no ensino fundamental, organizando grupos de estudo no ensino médio, sendo escoteiro, voluntário em organizações sociais ou monitor de turma. Tudo aquilo que é um desafio, uma coisa nova, que precisa de novos aprendizados estimula a liderança e ajuda a traçar perfis promissores.

No caso do estudante de engenharia Vinícius Domingues, 19 anos, a experiência em gerir uma empresa e coordenar funcionários começou há um ano, quando ele decidiu apresentar um projeto para a universidade onde estuda. Ele queria montar um núcleo de engenharia na Empresa Júnior do UniCeub. Juntou alguns colegas, conseguiu a aprovação do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, convidou um professor para avalizar os trabalhos deles e dedicou-se à possibilidade de fazer projetos para a comunidade sem cobrar nada, apenas pelo aprendizado.

Ainda no terceiro semestre de um curso que dura cinco anos, Vinícius gerencia uma equipe de oito estudantes e aprendeu a identificar erros e acertos em sua gestão. “ No começo, centralizava muito o serviço. Acabava puxando tudo para mim. Depois, percebi que tinha que dividir as tarefas. Melhoramos bastante”, avalia. Ao compartilhar as responsabilidades, Vinícius começou a perceber quais eram as principais qualidades dos integrantes da equipe e em quais funções cada um poderia se encaixar.

“Nós o escolhemos para chefiar a equipe por mérito próprio, em uma conversa informal. Somos todos amigos e estamos aprendendo a cada dia. É um processo de construção do grupo”, diz o gerente de negócios da equipe, Leonardo de Oliveira, também com 19 anos. Foi nesse consenso que os jovens chegaram à conclusão de que reuniões, metas, comunicação e prazos são importantes para a boa realização do trabalho.

A sintonia e as descobertas já geram frutos positivos, que demonstram como o trabalho de equipe com pessoas jovens e inovadoras pode dar muito certo. Eles já fazem projetos para a cidade e foram convidados para reconstruir uma universidade no Haiti, abalado por terremotos no início deste ano. “Estamos na empresa pelo aprendizado e tentamos inovar a cada dia. De 20 a 25 de agosto, vamos participar da 67ª Semana de Engenharia e Agronomia, que será sobre projetos inovadores e novas tecnologias. Saindo de lá, vamos repassar tudo o que aprendemos para os colegas da faculdade. A capacitação e a experiência são essenciais para uma equipe que quer fazer a diferença”, ressalta Vinícius Domingues.

Segundo Juliana Saldanha, consultora de recursos humanos do Grupo Soma, o espírito empreendedor dos jovens aliado a um ambiente favorável de incentivo aos talentos é quase um processo natural para a formação dos chefes. “Um gestor muito jovem pode sofrer preconceito pela idade. Ele vai pecar em algumas coisas que um gestor mais experiente não pecaria por falta de vivência de mercado, mas a produção e o resultado finais vão valer. Se ele tiver a cabeça aberta para escutar as ideias de toda a seção, irá longe”, diz.

Outra forma muito frequente de ter experiências de liderança ainda no início da carreira são os programas de trainee. Empresas investem em pessoas recém-formadas e as transformam em futuros líderes. “É um dos melhores procedimentos, pois, como trainee, o jovem passa por todos os setores da empresa, o que possibilita uma visão global de como funciona cada departamento. Ter essa visão do todo é muito importante para um chefe”, ressalta Juliana Saldanha.

Leia a matéria completa aqui.

Fonte: Manoela Alcântara
Correio Braziliense

Camargo Corrêa lança programa de trainees para engenheiros

Aprovados poderão trabalhar no Brasil, América Latina e África


A Construtora Camargo Corrêa inicia no próximo dia 27 as inscrições para o "Programa Jovem Profissional 2011", que selecionará 30 candidatos para trabalhar em obras de infraestrutura no Brasil e no exterior.

O programa proporciona aos aprovados treinamento em sala de aula e aplicação prática do aprendizado em obras de grande complexidade, além de formação em gestão de projetos, ferramentas técnicas e desenvolvimento comportamental.
Além de inglês intermediário e espanhol desejável, entre os requisitos exigidos dos candidatos estão iniciativa, foco em resultado, facilidade de adaptação, prontidão para assumir novos desafios, capacidade analítica e disponibilidade para trabalhar em projetos com grande mobilidade geográfica.
Para participar do processo seletivo, os interessados devem estar formados nos cursos de engenharia e administração de empresas no período que compreende dezembro de 2008 e dezembro de 2010. As inscrições devem ser feitas pelo site da empresa http://www.camargocorrea.com.br/ ou www.across.com.br/camargocorrea até o dia 23 de agosto.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Trainee Oi 2011


Veja os detalhes dos
Programas de Trainee da Oi e inscreva-se!
Inscrições são feitas pelo site:

A Oi procura novos talentos para ajudar a construir o futuro.
Gente ousada, direta, inteligente,
espirituosa, confiável e inovadora, disposta a fazer parte da equipe.


• Provas online; • Dinâmicas de grupo/Cases situacionais;
• Prova Oral Inglês; 
• Painel Executivo;  • Entrevistas finais.


Se for aprovado em todas as etapas, é correr para o abraço!

Confira os detalhes dos Programas de Trainee da Oi e inscreva-se!

Programa Trainee Expert Oi 2011
PARA SER UM TRAINEE EXPERT NA Oi, VOCÊ PRECISA: 

• Ter no mínimo 1 e no máximo 3 anos de formado, em qualquer faculdade, em qualquer curso voltado para Ciências Exatas. Pode ser Engenharia, Processamento de Dados, Matemática, Física, etc. A gente valoriza a diversidade.
• Ter comprovada experiência profissional anterior em empresas, universidades ou estágios. A gente valoriza sua história profissional.
• Se virar bem em informática.
• Dominar Inglês.

Programa Trainee Executivo Oi 2011
PARA SER UM TRAINEE EXECUTIVO NA Oi, VOCÊ PRECISA:

• Ter entre 3 e 5 anos de formado, em qualquer faculdade, em qualquer curso. A gente valoriza a diversidade.
 • Preferencialmente ter cursado uma Pós-Graduação, MBA ou Mestrado. A gente valoriza a boa formação.
• Ter comprovada experiência como líder, seja de projetos, processos ou pessoas, mesmo que esta vivência não tenha se concretizado em um cargo Executivo, ou ter participado como recém-formado de um Programa de Trainee em empresa de grande porte. A gente valoriza sua história profissional.
• Preferencialmente ter vivência no exterior. A gente valoriza a sua história de vida.
• Se virar bem em informática.
• Ter Inglês Avançado / Fluente.

Inscrições são feitas pelo site: www.oi.com.br/euquerotrabalharnaoi


terça-feira, 13 de julho de 2010

Crea JOVEM-DF - Reunião Julho


Participe da Palestra
Marketing Profissional – Caminho para o Empreendedorismo

Ministrada pelo Arquiteto Osvaldo Pontalti
Especialista em Gestão e Inteligência Competitiva


** Conselheiro do CREA-DF, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Distrito Federal, por representação do IAB – DF, Instituto de Arquitetos do Brasil, Departamento do Distrito Federal, mandato 2010/2012. Diretor de Fiscalização do CREA-DF, 2010.

** Professor das cadeiras de Projeto de Arquitetura e Desenho Urbano da UNIP – Universidade Paulista,   campus de Brasília, 2010.

** Pós-Graduação. MBKM - Pós-Graduação “Lato Sensu” em Gestão do Conhecimento e Inteligência Empresarial, do CRIE - Centro de Inteligência Empresarial, da COPPE, Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa em Engenharia, da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, com aprovação de tese em 09 de dezembro de 2003, Brasília-DF

** Especialização em Comunicação e Propaganda, ESAG – Fundação de Estudos Superiores de Administração e Gerência, certificado em 18 de dezembro de 1998, Florianópolis-SC.


Data: 14/07/2010

Horário: 17h30

Local: Auditório do Crea-DF (Térreo) | SGAS 901 Conjunto D - Asa Sul

PARTICIPAÇÃO GRATUITA

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Palestra: Marketing Profissional

Brasil produz pouca inovação tecnológica e perde mercado

Vamos contribuir para a mudança desse cenário?

O forte crescimento brasileiro este ano, que pode ser superior a 7%, esconde uma dura realidade: a economia cada vez mais depende de produtos básicos, o que distancia o Brasil das potências tecnológicas. Apesar dos esforços recentes, o País ainda está em posição ruim no ranking mundial de patentes, e o crescimento das pesquisas ocorreu em velocidade menor do que nos países asiáticos, como Coreia do Sul, China e Índia. Especialistas dizem que o Brasil corre o risco de perder oportunidades nas novas fronteiras do conhecimento, caso o próximo presidente não reforce o setor.

O professor Carlos Henrique Brito Cruz, diretor da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), cita números que comprovam que o Brasil não está ganhando posições no ranking mundial da inovação.
Em 1994, o País pediu o registro de 60 patentes no escritório americano de propriedade intelectual (USPTO, na sigla em inglês). No ano passado, foram 106 pedidos. Entretanto, a produção do País, nesses dois momentos, representou apenas 0,06% do total mundial. A Coreia do Sul saltou de uma participação de 0,93% das patentes mundiais em 1994 para 5,24% no ano passado. O mesmo se repetiu com a China, a Espanha, a Rússia e a Índia.

"Há casos bem sucedidos, principalmente em áreas como o agronegócio, em petróleo e aviação, mas o problema da inovação está por se resolver. A pesquisa ainda não é parte da estratégia empresarial brasileira. O Brasil está longe das fronteiras do conhecimento.

E o Governo não tem metas ambiciosas, como ter quatro universidades entre as cem melhores do mundo, ao contrário de apenas uma, atualmente", diz.

De acordo com a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi) , há 23 empresas que, em 2009, registraram mais patentes globais do que o Brasil. Entre as cem empresas com mais patentes registradas, nenhuma é brasileira. O mesmo se repete no ranking universitário: não há nenhuma instituição nacional entre as 52 mais produtivas do planeta.
Em 2009, pela primeira vez desde os anos 70, seis produtos básicos (soja, farelo, petróleo, açúcar, minério de ferro e carne de frango) responderam por um terço das exportações brasileiras. O peso dos manufaturados nas exportações, que sempre ficava entre 50% e 60% nos anos 90 e 2000, está desde 2007 abaixo de 50% das exportações - fechou 2009 no piso, 44,02%.

Gargalos e câmbio dificultam inovação
O presidente do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI), Jorge Ávila, reconhece que o País ainda tem uma taxa de inovação abaixo de seu potencial, mas vê mudanças: "O Brasil está no time dos novos inovadores, mas talvez seja o mais recente de todos. A nossa matriz nunca foi criativa, temos que mudar isso".

Ávila diz que os problemas de gargalos na infraestrutura do País e a taxa de câmbio, com o real valorizado, dificultam a inserção dos produtos brasileiros no mercado externo e, assim, não incentivam a pesquisa.
"Não podemos esquecer, contudo, que há muita tecnologia por trás de produtos básicos", disse o presidente do INPI, embora muitos especialistas afirmem que a pesquisa em produtos básicos aumenta a produtividade, não seu preço.
Carlos Gadelha, vice-presidente da Fiocruz, reconhece os avanços, mas afirma que, além do problema histórico, o País precisa avançar nos marcos regulatórios, para ampliar as parcerias entre instituições de pesquisa e empresas. Ele afirma que os tribunais de contas também precisam entender que as compras do setor são distintas e que, muitas vezes, o equipamento necessário não pode ser o mais barato

Além disso, ele lembra que faltam recursos: "O Brasil possui um déficit comercial anual em remédios de US$ 8 bilhões. Se o investimento em pesquisa triplicasse, de R$ 200 milhões para R$ 600 milhões, o déficit do setor poderia cair até 25%, ou US$ 2 bilhões. Temos que vencer a resistência dos pesquisadores, que no Brasil sempre foram muito acadêmicos. O Brasil é mais forte em ciência do que em inovação".

terça-feira, 6 de julho de 2010

Reunião de Alinhamento - Delegação Crea JOVEM-DF

Você representante do Crea JOVEM-DF na 67ª SOEAA,
participe da Reunião de Alinhamento no dia 08/07/2010,
de 17h00 às 18h00
no Crea-DF

Confira nossos representantes:

Adrielle Laynara Manfrin


Águida Vieira Lopes

André Luiz Oliveira Arantes

Brunno Emidio Sobrinho

Carlos Mohamed Gonzales

Eduardo Henrique Oliveira Mendes

Eraldo Antonio Bonfatti Júnior

Felipe Vilela Pinheiro

Guilherme Caetano Peron

Henrique Soares Guimarães

Jeremias Cézar Neto

Jhessica Ribeiro Cardoso

João Ricardo Passos Stefanini

Júlia Cunha Vasconcelos

Juliana Érica da Conceição Machado

Julio Cesar de Andrade

Kaio Neves de Farias

Kilmara Ramos da Cruz

Leonardo de Oliveira Neiva

Leonardo Ramos Calháo de Oliveira

Lucas Eira Fleury

Lucas José Faust Machado

Lucas Paulo Alencar Queiroz

Luciene Figueiredo Silva

Luiz Felipe Attié

Marco Antonio Jussiani Puhle

Matheus Lemos de Queiroz Monteiro

Rafael Barbosa Rios

Rafael Felipe Oliveira Teixeira Silva

Rainer Franco Marques Pereira

Renato Duarte Moreira

Rodrigo Medeiros Peixoto de Araújo

Samir Caied

Sergio Luis Machado Rodrigues da Cunha

Stéffanni Coeli de Araújo Marques

Vanderson da Silva Alves de Oliveira

Vinícius Resende Domingues

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Trainee | Engenharia Elétrica e Mecânica

AES Brasil recebe inscrições para Programa de Trainee


As distribuidoras de energia do Grupo AES Brasil – AES Eletropaulo e AES Sul – recebem inscrições até o dia 15 de julho para o Programa de Trainee 2010. Há sete vagas para o estado de São Paulo e duas para o Rio Grande do Sul. Os interessados no processo seletivo devem ter curso superior de Engenharia Elétrica, Mecânica ou de Produção, concluído entre dezembro de 2007 e junho de 2010. Além disso, é necessário ter fluência em inglês.

Os candidatos que cumprirem os requisitos realizarão provas online, incluindo um teste de inglês. Eles também participarão de dinâmica de grupo e painel com a presença de líderes da organização, além de entrevistas finais com os gestores.

O programa tem dois anos de duração e está dividido em quatro semestres. Em cada etapa, o trainee conhece uma área específica da empresa e, a cada seis meses, entrega um projeto que fará parte da sua avaliação de desempenho. Para complementar a formação, as empresas do Grupo AES também oferecem treinamentos técnicos e comportamentais. Além disso, líderes da AES atuarão como mentores dos nove candidatos selecionados, ajudando a prepará-los para ocupar cargos chave no futuro. Ao final do programa, os trainees que tiverem boa avaliação serão promovidos ao cargo de analista sênior.

As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de julho pelo site.

O processo seletivo será feito durante todo o mês de julho.